quinta-feira, 2 de agosto de 2012

POESIA CONCRETA

Poesia concreta é um tipo de poesia vanguardista, de caráter experimental, basicamente visual, que procura estruturar o texto poético escrito a partir do espaço do seu suporte, sendo ele a página de um livro ou não, buscando a superação do verso como unidade rítmico-formal. Surgiu na década de 1950 no Brasil e na Suíça, tendo sido primeiramente nomeada, tal qual a conhecemos, por Augusto de Campos na revista Noigandres de número 2, de 1955, publicada por um grupo de poetas homônimo à revista e que produziam uma poesia afins. Também é chamada de (ou confundida com) Poesia visual em algumas partes do mundo.

                                                                                               (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

Veja abaixo o trabalho de alguns alunos de nossa escola com Poesia concreta.




quarta-feira, 6 de junho de 2012

Festa de Santo Antônio

A comunidade de Santo Antônio está em festa em homenagem a seu padroeiro. Em razão disso, estamos postando a programação da grande festa que acontece de 01/06 a 13/06/2012.


UMA AULA PRÁTICA

Aula Prática – Biologia
Tema: Tipagem Sanguínea

No dia 21/05/2012, os alunos do 3º ano do Ensino Médio participaram de uma aula prática de Biologia em que o objetivo principal foi realizar um teste para verificar a tipagem sanguínea dos sistemas ABO e Rh.
Os alunos que manifestaram interesse em realizar o teste tiveram autorização dos pais para fazê-lo. A técnica empregada foi bem simples e consistiu na retirada de quatro gotas de sangue do dedo indicador através de perfuração com agulha e na mistura desse sangue com reagentes anti-A, anti-B, anti-AB e anti-Rh. Após a mistura foi só aguardar alguns minutos e observar as reações de aglutinação. A partir dessa observação os alunos elaboraram um relatório de aula prática que foi avaliado.
Vale ressaltar que todos os alunos foram orientados a confirmar o teste em laboratório especializado, já que nestes locais o volume de sangue disponível para o exame é maior e os reagentes são armazenados em condições ótimas para que não ocorra nenhum erro. Foram resguardadas todas as condições de higiene e segurança e feito o devido descarte dos materiais utilizados.
As aulas práticas constituem um ótimo recurso de aprendizagem por promover maior participação e grande interesse investigativo dos alunos. Além disso foi uma oportunidade de chamar a atenção para a importância de conhecer nosso tipo de sangue, informação valiosa para diversas situações que envolvem a determinação de compatibilidade sanguínea, como a doação de sangue e as relações sanguíneas envolvidas em doenças como a eritroblastose fetal.


O PONTO DE VISTA DOS ALUNOS A RESPEITO DA AULA
No dia 21 de maio de 2012, nós, do 3º ano 3 e os demais 3º anos, tivemos uma aula diferente de Biologia.
Uma aula que saiu da teoria e se fez na prática.
Desde o inicio, o estudo dos tipos sanguíneos nos fascinou, porque alguns alunos não sabiam o seu tipo sanguíneo e descobriram através desta aula. Um desses alunos fui eu, fiquei muito satisfeita em fazer o exame de sangue, que foi feito com muita higiene (agulhas, lâminas e algodões foram descartados de forma correta).
Conhecer o tipo sanguíneo é muito importante, pelo fato de poupar tempo caso haja uma emergência, e também pelo fato humano de doar sangue, que é o que eu pretendo fazer quando eu completar 18 anos.
Eu acho que deveríamos continuar com essas aulas dinâmicas, que além do conhecimento, traz união às pessoas. Nos conhecemos melhor.
Danielle Nayara Menuci – 3.3

Aula prática de Biologia
A aula prática foi uma experiência importante, que nos fez sair da teoria, vendo o que realmente acontece nos laboratórios.
Essa aula, que foi dada pela professora Flávia, foi interessante, pelo motivo de que a professora não ficou no quadro explicando e o aluno na carteira copiando, foi um aprendizado diferente.
Vimos também, que o que é dito na teoria acontece realmente na prática. O colégio deveria ter uma estrutura melhor para que os professores pudessem usar este método de aula no cotidiano.
Waldiney Aparecido da Silva 3.2

 

Alunos da Escola estadual "Professor João Anastácio" visitam a Universidade de viçosa

Visita à Universidade Federal de Viçosa
No dia 17 de maio de 2012, nós alunos da Escola Estadual Professor João Anastácio – Polivalente fomos conhecer a Universidade de Viçosa.
Foi um dia muito interessante, nosso professor Flávio (que se formou na Universidade) nos acompanhou, para que nós pudéssemos conhecer o lugar.
Eu particularmente fiquei encantada com a beleza do lugar e com as oportunidades que nos são oferecidas.
Foram apresentadas várias palestras para que os jovens pudessem refletir sobre o que querem para a sua vida.
Eu optei por LETRAS, aliás, é o que eu já tinha em mente, ler , escrever, estudar português é uma paixão desde a infância.
Nós alunos, ou melhor, eu agradeço em nome de todos os alunos a nossa diretora Margarida, e a todos do colégio, por essa maravilhosa oportunidade.
Thais Carvalho Faria 3.2

domingo, 27 de maio de 2012

2012

Estamos de volta com novas postagens a respeito de nossa escola. Demorou um pouco, mas agora nossos leitores poderão ficar por dentro das novidades que estão acontecendo nesse ano de 2012.

Um passeio ao zoológico de Belo Horizonte

No ano de 2011, as turmas do 7º ano 1 e 9º ano 2 ganharam a Gincana Ecológica da Escola Estadual “Professor João Anastácio” e foram premiadas com uma excursão à Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Essa excursão foi realizada no dia 27 de março de 2012.
Lá no zoológico nós vimos vários animais. Vimos o chimpanzé, que é um macaco que vive separado dos outros macacos do parque, e o gorila, que é grande, forte e solitário. Conseguimos ver o leão, um grande animal que, ao nos ver, começou a se exibir e a rugir para nós. Da onça nós vimos só um pouquinho, pois ela ficou o tempo todo escondida em sua casa.
Vimos ainda outros animais grandes, como o elefante, que de tão grande, gordo e desajeitado, caiu dentro de um buraco. Grande também é a girafa, que com seu pescoço enorme conseguia pegar qualquer coisa nas alturas: essa não passa fome nunca.
Não podemos nos esquecer das aves. São tantas espécies que nós até nos confundíamos. Delas, podemos citar a coruja, que só ficava lá, quieta, no canto. O pavão e a arara que encantaram a todos com suas cores lindas, e o tucano com seu bico enorme e colorido.
Vimos também o assustador crocodilo, com sua grande boca, e muitas espécies de peixes que nem imaginávamos existir. Para terminar, as cobras, que também são bonitas, mas deram um pouquinho de medo.
Nesta viagem todos nós aprendemos muitas coisas. Dentre elas, que os animais têm que ser respeitados. Gostamos muito da nossa excursão e recomendamos a todos que visitem a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte!
Bruna Luíza A. Nascimento – 8º ano 1

terça-feira, 29 de novembro de 2011

HOMENAGEM A CARLOS DRUMOND DE ANDRADE

            Reescrita de Carlos Drummond de Andrade
                                 

  Infância
            Em um dia de manhã, meu pai montava no cavalo e ia para o campo, lá em casa minha mãe ficava cosendo, cuidando do meu irmão pequeno que dormia. Eu sozinho entre as mangueiras lia a história de Robin  Hood e Peter Pan.
            No meio dia, em um sol escaldante minha mãe me chamava para o almoço, almoço gostoso, arroz branco igual as nuvens do céu e feijão preto igual carvão queimado.
            Minha mãe ficava cosendo olhando para mim:
            -Psiu, não acorde o menino.
            Para o berço onde passou o mosquito eu dava um suspiro e um belo sorriso.
            Lá longe meu pai trabalhava no mato sem fim, ele campeava.
            Eu não sabia que minha história era mais bonita quanto a de Peter Pan.
                        Liliane Aparecida da Silva         3º 2


Assalto

            Em uma feira, uma gorda senhora se revoltou contra o preço do chuchu, gritando:
            -Isto é um assalto!
            Aconteceu uma correria, e começaram os rebuliços, daí a pouco já se falavam que era um assalto ao banco.
            -Assalto!Isto é um assalto! –continuava a senhora a afirmar, aumentando ainda mais a confusão.
            O mal entendido continuava causando mais rebuliços, até o ônibus parou para saber o que estava ali acontecendo, quando ver, outro ônibus pararam, entupindo a rua e de repente começam a gritar:
            -É bom assim, que com as ruas bloqueadas eles não conseguem fugir.
            -O bando está sendo chefiado por uma mulher!
            -É uma gorda! E ela está com uma metralhadora!
            -Deve está a procura de um marido!
            -Isso não é hora de brincar. Olhe ! Já está correndo até sangue!
            -Não, isso não é sangue, é tomate!
            Agora , já corria a notícia de que o assalto era em uma joalheria e que morreram, no mínimo, duas pessoas.
            De repente, foi um deitar no chão geral, um caído por cima do outro, pensavam que o que viram era uma metralhadora, mas na verdade era uma matraca, que um menino tocava.
            Então, aparece a senhora gorda, muito vermelha, ainda protestando:
            -É um assalto! É um verdadeiro assalto, chuchu por aquele preço!
                        Andreleia Mª Santos  3º 1



A eleição diferente

            A história fala sobre eleições muito diferente da que temos hoje em dia. Uma das seções era na praia, onde se via moças de biquíni e os rapazes de short, e cada um ganhava um sorvetinho italiano, ao votar. Quando dava vontade eles davam um mergulho para relaxar.
            Outra seção que funcionava dentro de um cinema onde votavam os eleitores mais discretos. E outra que funcionava no alto do Pão de Açúcar e o mais interessante era que os passarinhos que levavam no bico o material da eleição.
                        Géssica Jaine de Jesus   3º 1



A cabra e Francisco

            Normalmente, tratamos nossos bichinhos de estimação como humanos; e desta vez um certo humano foi surpreendido.
            Era tarde da noite, ruas sem movimento, hospital em silêncio e ... de-re-pen-te... uma cabrinhamans e malhada, aparece em frente ao hospital, e, detalhe esperava por atendimento.
            O porteiro ficou admirado! E imaginando estar sonhando, fala um monte de bobeira, até que a cabrinha o encoste e ele perceba que o sonho era real.
            Ele a manda embora, mas, não  obtém sucesso, a bichinha volta e espera por cuidados, porém o porteiro não compreende; só depois ele percebe que a pobre cabrinha esta baleada.
            Querendo solucionar o problema, pensa em pedir ajuda para os médicos, mas logo imagina, que eles não o ajudariam a resolver então... ser o próprio médico.
            A cabrinha deixa-se operar, com uma enorme serenidade. Seus olhos demonstram ao porteiro uma imensa gratidão.
            O porteiro resolve então dar um nome a cabrinha e este seria Marcolina, que era o nome de sua cabrinha de infância. O porteiro começa conversar com a cabrinha, e quando ela começa a responder, ele não percebe, mas depois... toma um tremendo susto, cabra falando!
            Pois bem, damos tanto valor aos bichinhos achando que eles são humanos, que eles mesmos
Acreditam na situação, pensando que eles são os humanos e as pessoas os bichinhos.
                        Bruna Cruz   3º1





Diploma

            -Olhe um diploma. Toda mãe quer um diploma!
            Atrás de um edifício, se reuniam vários vendedores. Um rapaz chegou perto da banca de diplomas. Pediu para pegar um , enquanto o vendedor continuava a gritar.
            O rapaz olhou o papel com atenção e perguntou:
            -Onde coloca o retrato?
            -Que retrato? – perguntou o camelô.
            - O meu, para minha mãe.
            -Ah, entendi, o senhor quer dar um retratinho seu a sua mamãe. Muito bem, coloque sua foto nas costas do diploma está bem?
            Tímido, o rapaz perguntou:
            -Mas se ela colocar o diploma no quadro, a fotografia vai ficar escondida?
            -É só pendurar o quadro de costas.
            -Aí não. Eu quero colocar o meu retrato junto com as escritas.
            -Problema resolvido, cola a foto neste canto, que fica legal.
            O rapaz colocou a foto sobre o diploma. Olhou e disse:
            -Não cabe.
            -Cabe sim, ficou ótimo.
            -Mas está tampando as escrita.
            -Só umas letrinhas. Sua fotografia compensará a falta.
            O rapaz estava indeciso. Mas sabia que a mãe merecia, e com o retrato o diploma seria autêntico.
            O camelô perguntou:
            -Vai levar? Querendo muito fazer negócio.
            -Vou. Eu corto um pedaço do retrato e assim não tampará as palavras. Como faço para enviar para Inajaroba?
            -Mas, onde fica isso?
            -Em Sergipe.
            -Olha, envia pelo correio.
            -Vai chegar todo amassado.
            -Vai na papelaria e faz um embrulho.
            -Moço, me faz um favor? Leia para mim?
            -Com prazer – e leu com ênfase para todos ali, a declaração de amor de um filho à sua mãe, em forma de diploma.
                        Geisiely Cristina   3º 1




Declaração de amor com outdoor

                Declaração de amor em outdoor conta a história de um marido muito apaixonado pela sua esposa, que é casada à 10 anos. No dia do aniversário de casado ele resolve fazer uma surpresa para sua esposa, colocando no outdoor todo seu amor.
                A população logo assustou porque não era um outdoor  de publicação de cigarro ou de alguma marca e sim uma declaração de amor. Todos começaram a criticar aquela atitude, e  fato daquela  atitude porque ainda existia amor.
                No fim ele se sente muito feliz por ter mostrado para todos o seu amor pela sua esposa e mostrado que não abre mão dela por nada.

                               Ana Carolina Rodrigues  3º 1



Esparadrapo
            A história é contada num restaurante de bairro simples, mas bem organizado e com preços ótimos.
            O dono dele é muito simpático e agradável, gosta muito de conversar com os clientes. Foi numa dessas conversas que o cliente perguntou que horas eram. Ele foi muito educado dizendo que não tinha relógio e ninguém dali também não teria. O cliente ficou assustado com o fato, e perguntou porquê.
            O dono disse que estava avisando todos os clientes para não irem de jóias, relógio, dinheiro. Que se precisassem eles iriam até a casa do cliente receber. O dono continuou. É que semana passada eles foram assaltados e levaram tudo. Os ladrões queriam o cofre, mas o dono falou que não tinha. Então, a mulher assaltante atirou na direção da cabeça dele. Ele abaixou e sua sorte foi que acertou a estrela de esparadrapos que estava na parede.
            O dono foi procurar socorro à polícia, procurando mais segurança ao seu estabelecimento. Mais a polícia disse que ele mesmo deveria colocar mais segurança com outros métodos.
            O dono ficou indignado com a atitude da polícia.
            Na verdade ele percebeu que teria que ter um estoque de esparadrapos.
           
            Jéssica Nathália   3º 2





“Chatear” e “encher”
Um  amigo me ensina a diferença entre  “chatear” e “encher”.
            Chatear é assim: Você telefona para um escritório qualquer na cidade.
Você telefona e diz:
            -Poderia chamar o Valdemar?
- Não tem nenhum Valdemar aqui.
E passa um tempo você liga de novo.
- Valdemar pó favor?
- Não tem nenhum Valdemar aqui.
E você liga outra vez.
- Chama o Valdemar para mim?
-Eu já disse que não tem nenhum Valdemar aqui.
-Mas ele disse que trabalha ai.
-Não tem nenhum Valdemar aqui.
E você espera um pouco e liga de novo e ...
-Valdemar está ai?
-Não tem Valdemar aqui.
Até aqui é chatear. Para encher você espera mais dez minutos, faça nova ligação.
-Quem fala?
-Aqui é o Valdemar, alguém ligou para mim?
Dayana Cristina     3º 2