terça-feira, 29 de novembro de 2011

HOMENAGEM A CARLOS DRUMOND DE ANDRADE

            Reescrita de Carlos Drummond de Andrade
                                 

  Infância
            Em um dia de manhã, meu pai montava no cavalo e ia para o campo, lá em casa minha mãe ficava cosendo, cuidando do meu irmão pequeno que dormia. Eu sozinho entre as mangueiras lia a história de Robin  Hood e Peter Pan.
            No meio dia, em um sol escaldante minha mãe me chamava para o almoço, almoço gostoso, arroz branco igual as nuvens do céu e feijão preto igual carvão queimado.
            Minha mãe ficava cosendo olhando para mim:
            -Psiu, não acorde o menino.
            Para o berço onde passou o mosquito eu dava um suspiro e um belo sorriso.
            Lá longe meu pai trabalhava no mato sem fim, ele campeava.
            Eu não sabia que minha história era mais bonita quanto a de Peter Pan.
                        Liliane Aparecida da Silva         3º 2


Assalto

            Em uma feira, uma gorda senhora se revoltou contra o preço do chuchu, gritando:
            -Isto é um assalto!
            Aconteceu uma correria, e começaram os rebuliços, daí a pouco já se falavam que era um assalto ao banco.
            -Assalto!Isto é um assalto! –continuava a senhora a afirmar, aumentando ainda mais a confusão.
            O mal entendido continuava causando mais rebuliços, até o ônibus parou para saber o que estava ali acontecendo, quando ver, outro ônibus pararam, entupindo a rua e de repente começam a gritar:
            -É bom assim, que com as ruas bloqueadas eles não conseguem fugir.
            -O bando está sendo chefiado por uma mulher!
            -É uma gorda! E ela está com uma metralhadora!
            -Deve está a procura de um marido!
            -Isso não é hora de brincar. Olhe ! Já está correndo até sangue!
            -Não, isso não é sangue, é tomate!
            Agora , já corria a notícia de que o assalto era em uma joalheria e que morreram, no mínimo, duas pessoas.
            De repente, foi um deitar no chão geral, um caído por cima do outro, pensavam que o que viram era uma metralhadora, mas na verdade era uma matraca, que um menino tocava.
            Então, aparece a senhora gorda, muito vermelha, ainda protestando:
            -É um assalto! É um verdadeiro assalto, chuchu por aquele preço!
                        Andreleia Mª Santos  3º 1



A eleição diferente

            A história fala sobre eleições muito diferente da que temos hoje em dia. Uma das seções era na praia, onde se via moças de biquíni e os rapazes de short, e cada um ganhava um sorvetinho italiano, ao votar. Quando dava vontade eles davam um mergulho para relaxar.
            Outra seção que funcionava dentro de um cinema onde votavam os eleitores mais discretos. E outra que funcionava no alto do Pão de Açúcar e o mais interessante era que os passarinhos que levavam no bico o material da eleição.
                        Géssica Jaine de Jesus   3º 1



A cabra e Francisco

            Normalmente, tratamos nossos bichinhos de estimação como humanos; e desta vez um certo humano foi surpreendido.
            Era tarde da noite, ruas sem movimento, hospital em silêncio e ... de-re-pen-te... uma cabrinhamans e malhada, aparece em frente ao hospital, e, detalhe esperava por atendimento.
            O porteiro ficou admirado! E imaginando estar sonhando, fala um monte de bobeira, até que a cabrinha o encoste e ele perceba que o sonho era real.
            Ele a manda embora, mas, não  obtém sucesso, a bichinha volta e espera por cuidados, porém o porteiro não compreende; só depois ele percebe que a pobre cabrinha esta baleada.
            Querendo solucionar o problema, pensa em pedir ajuda para os médicos, mas logo imagina, que eles não o ajudariam a resolver então... ser o próprio médico.
            A cabrinha deixa-se operar, com uma enorme serenidade. Seus olhos demonstram ao porteiro uma imensa gratidão.
            O porteiro resolve então dar um nome a cabrinha e este seria Marcolina, que era o nome de sua cabrinha de infância. O porteiro começa conversar com a cabrinha, e quando ela começa a responder, ele não percebe, mas depois... toma um tremendo susto, cabra falando!
            Pois bem, damos tanto valor aos bichinhos achando que eles são humanos, que eles mesmos
Acreditam na situação, pensando que eles são os humanos e as pessoas os bichinhos.
                        Bruna Cruz   3º1





Diploma

            -Olhe um diploma. Toda mãe quer um diploma!
            Atrás de um edifício, se reuniam vários vendedores. Um rapaz chegou perto da banca de diplomas. Pediu para pegar um , enquanto o vendedor continuava a gritar.
            O rapaz olhou o papel com atenção e perguntou:
            -Onde coloca o retrato?
            -Que retrato? – perguntou o camelô.
            - O meu, para minha mãe.
            -Ah, entendi, o senhor quer dar um retratinho seu a sua mamãe. Muito bem, coloque sua foto nas costas do diploma está bem?
            Tímido, o rapaz perguntou:
            -Mas se ela colocar o diploma no quadro, a fotografia vai ficar escondida?
            -É só pendurar o quadro de costas.
            -Aí não. Eu quero colocar o meu retrato junto com as escritas.
            -Problema resolvido, cola a foto neste canto, que fica legal.
            O rapaz colocou a foto sobre o diploma. Olhou e disse:
            -Não cabe.
            -Cabe sim, ficou ótimo.
            -Mas está tampando as escrita.
            -Só umas letrinhas. Sua fotografia compensará a falta.
            O rapaz estava indeciso. Mas sabia que a mãe merecia, e com o retrato o diploma seria autêntico.
            O camelô perguntou:
            -Vai levar? Querendo muito fazer negócio.
            -Vou. Eu corto um pedaço do retrato e assim não tampará as palavras. Como faço para enviar para Inajaroba?
            -Mas, onde fica isso?
            -Em Sergipe.
            -Olha, envia pelo correio.
            -Vai chegar todo amassado.
            -Vai na papelaria e faz um embrulho.
            -Moço, me faz um favor? Leia para mim?
            -Com prazer – e leu com ênfase para todos ali, a declaração de amor de um filho à sua mãe, em forma de diploma.
                        Geisiely Cristina   3º 1




Declaração de amor com outdoor

                Declaração de amor em outdoor conta a história de um marido muito apaixonado pela sua esposa, que é casada à 10 anos. No dia do aniversário de casado ele resolve fazer uma surpresa para sua esposa, colocando no outdoor todo seu amor.
                A população logo assustou porque não era um outdoor  de publicação de cigarro ou de alguma marca e sim uma declaração de amor. Todos começaram a criticar aquela atitude, e  fato daquela  atitude porque ainda existia amor.
                No fim ele se sente muito feliz por ter mostrado para todos o seu amor pela sua esposa e mostrado que não abre mão dela por nada.

                               Ana Carolina Rodrigues  3º 1



Esparadrapo
            A história é contada num restaurante de bairro simples, mas bem organizado e com preços ótimos.
            O dono dele é muito simpático e agradável, gosta muito de conversar com os clientes. Foi numa dessas conversas que o cliente perguntou que horas eram. Ele foi muito educado dizendo que não tinha relógio e ninguém dali também não teria. O cliente ficou assustado com o fato, e perguntou porquê.
            O dono disse que estava avisando todos os clientes para não irem de jóias, relógio, dinheiro. Que se precisassem eles iriam até a casa do cliente receber. O dono continuou. É que semana passada eles foram assaltados e levaram tudo. Os ladrões queriam o cofre, mas o dono falou que não tinha. Então, a mulher assaltante atirou na direção da cabeça dele. Ele abaixou e sua sorte foi que acertou a estrela de esparadrapos que estava na parede.
            O dono foi procurar socorro à polícia, procurando mais segurança ao seu estabelecimento. Mais a polícia disse que ele mesmo deveria colocar mais segurança com outros métodos.
            O dono ficou indignado com a atitude da polícia.
            Na verdade ele percebeu que teria que ter um estoque de esparadrapos.
           
            Jéssica Nathália   3º 2





“Chatear” e “encher”
Um  amigo me ensina a diferença entre  “chatear” e “encher”.
            Chatear é assim: Você telefona para um escritório qualquer na cidade.
Você telefona e diz:
            -Poderia chamar o Valdemar?
- Não tem nenhum Valdemar aqui.
E passa um tempo você liga de novo.
- Valdemar pó favor?
- Não tem nenhum Valdemar aqui.
E você liga outra vez.
- Chama o Valdemar para mim?
-Eu já disse que não tem nenhum Valdemar aqui.
-Mas ele disse que trabalha ai.
-Não tem nenhum Valdemar aqui.
E você espera um pouco e liga de novo e ...
-Valdemar está ai?
-Não tem Valdemar aqui.
Até aqui é chatear. Para encher você espera mais dez minutos, faça nova ligação.
-Quem fala?
-Aqui é o Valdemar, alguém ligou para mim?
Dayana Cristina     3º 2

VISITA À UNIPAC

Nossa ida a UNIPAC, foi interessante e enriquecedor ao nosso conhecimento, tivemos a oportunidade de conhecer o que era desconhecido para nós.
            Termos acesso ao desconhecido nos ajuda a pensar o que será de valia para nós lá fora na hora de escolhermos um campo na carreira profissional.
             E estarmos aprendendo um pouco sobre os cursos é importante. Termos a oportunidade de irmos à sala de anatomia, onde vimos corpos a serem estudados, e o que é um ser humano realmente. A academia onde, vemos como um bom exercício físico, faz a diferença tanto para o corpo, mas também à saúde. Como são feitos os serviços de primeiros socorros, enfim, tudo foi interessante.
            A parte mais light depois, de nossas visitas às salas, foi o show com o cantor Beto Caue que animou a galera que vieram de várias partes da região. Todos nós saímos de lá, com um pouco mais de conhecimento para nosso futuro e felizes por termos passado um dia proveitoso e com muita alegria.
            Bruna Cruz       3º 1

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

POESIA

Point Blank GamePOINT   BLANK

  Lá no Point Blank
Não pode ter muita morte
Lá o objetivo
É só dar head shot.

Pra você ter um clan
Não pode ter KD negativo
Você não pode dar mole,
Tem que levar só em um tiro.

Você não pode dar mole
Se não eu vejo você
Point Blank ThailandAí eu te mato
Com a minha AUG.

No modo destruição
Você não pode morrer na granada
Senão, você só vai nascer
Na próxima rodada.

Lucas Vinícius/ Vinícius Oliveira 1º Ano 6
Point blank: jogo de tiro
Head shot: tiro na cabeça
Clan: conjunto de jogadores que formam uma equipe
KD: assassinato dividido por morte ( saldo)
Aug: arma

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

VISITA AO MUSEU




                                                          
       No dia 31 de agosto de 2011, alunos do 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4  (ensino médio), junto com a professora de História, Cimone Dutra e a professora Josy, visitaram Museu da Loucura e Museu Municipal, na cidade de Barbacena.
       Esta visita ao museu, acrescentou mais cultura aos nossos queridos alunos, além de proporcionar momentos de integração e alegria à todos.

                                                                 Prof. Cimone Dutra  

POESIA

A escola

É um lugar:
onde você pode amar, chorar e sonhar.
Onde você pode sorrir e brincar.

É um lugar
onde você pode aprender,
Conversar com os amigos
e conhecer pessoas maravilhosas.

Este lugar não é normal.
mas será por quê?
Porque é muito especial...

É um lugar
acima de tudo,
de ensinar e aprender.

É um lugar de valor,
de amor,
é o lugar de ser você.

É um lugar de crescer e viver,
um lugar nosso.
Então vamos cuidar,
para que sempre tenhamos o nosso lugar.

Mariana Carmen Ferreira de Oliveira, (8º ano 3)

REFLEXÃO

Pensar é transgredir.  Esse é o título do livro de Lya Luft. E é através deles que faço essas reflexões sobre a  greve dos professores de MG

Pensar é transgredir
Três  palavras, um  enorme ensinamento.
Pensar é transgredir.  É não aceitar  injustiças.  É não baixar a cabeça para os abusos.
Pensar é correr riscos.
Seria  muito mais cômodo colocar a cabeça no travesseiro e adotar o lema reconfortante: “Parar para pensar, nem pensar!”. Mas, nós, seres humanos, somos, por natureza, audaciosos. Gostamos de transgredir a ordem natural das coisas. Só assim superamos obstáculos. Só assim, respiramos aliviados. Afinal, se nos escondermos num canto escuro dos nossos questionamentos, não escutaremos  o murmúrio da brisa, o rumor do vento.o som do dever cumprido. “É melhor se arrepender por ter tentado, do que se arrepender de não ter feito nada”. Aí será tarde.
O mundo em si não tem sentido se não  lhe atribuirmos identidade. Nossas pensamentos  nos impulsionam às ações . Nossas ações moldam o nosso mundo.
” O Brasil que agente quer é o que a gente faz” Esse é o tema do IV concurso de redação do Senado Federal, para os alunos de 2º e 3º anos do Ensino Médio. Que tem por objetivo geral a reflexão sobre o processo democrático e o exercício da cidadania.  O que se espera com esse projeto é que os nossos jovens reflitam sobre o papel decisivo que cada um de nós, que cada brasileiro tem sobre o destino da Nação.
Como poderei ensinar meus alunos a serem críticos e participativos na sociedade, se eu não dou exemplo? Como vou ensiná-los a lutar pelos seus direitos, se cruzo os braços enquanto o governo, sem nenhum escrúpulo e de forma autoritária, está tirando os meus direitos?
Eu vou à luta. Estou em greve. Estou lutando por meus direitos. Estou, na prática, construindo conhecimento. A verdadeira aprendizagem acorre dentro do “eu”. Aprender não é simplesmente decorar regras. Aprender é conhecer, analisar, aplicar, julgar. Ensinar e aprender caminham juntos. Só poderemos ensinar se tivermos prazer naquilo que ensinamos. Esse prazer abarca a questão salarial. Precisamos ter um salário digno. Essa é a luta dos professores mineiros. Salário digno.
 É para que se faça justiça, que convido toda a comunidade a cooperar, pois uma sociedade só cresce com a participação , cooperação e colaboração do grupo. Sem uns cooperando com os outros estaríamos ainda na idade da pedra.
Peço a todos vocês que leiam,  informem-se, pois como diz Paulo Francis, escritor e jornalista: “quem não lê não pensa, e quem  não pensa será para sempre servo”.
 Professora: Inácia de Araújo Barbosa- Barbacena- MG

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

CARICATURAS


Para incentivar a arte de nossos alunos, estamos poatando novas caricaturas. Será possível descobrir quais foram os professores homenagedos?




segunda-feira, 15 de agosto de 2011

GRUPO DE TEATRO POLICENA GANHA SEIS PRÊMIOS NO IFESTEATRO

 
A bruxinha que era boa

Policena
Sonhar... Segundo o dicionário sonhar seria “entregar-se a fantasias e devaneios”.
Realizar... O mesmo dicionário define como “Pôr em prática; tornar real; efetuar”.
À primeira vista, as duas coisas parecem distintas, são palavras diferentes, possuem significados diferentes e representam duas coisas totalmente diferentes, nem sequer começam com a mesma letra. Mas se olharmos outra vez podemos aproximá-las, uni-las, torná-las uma só.
Impossível? Tudo é possível àquele que sonha, quem se entrega a um mundo de fantasias, sabe como torná-las real.
Em 2005 o sonho tornou-se real, gerado e concebido no nosso coração e alma, nasce em um parto difícil e trabalhoso, o nosso mais doce e delicado filho: o Policena.
A bruxinha que era boa
A primeira fantasia a vir à tona é o “Santo Inquérito”.  Quem não se comove com a mocinha condenada injustamente à morte por um padre, que na fraqueza de se perder em não assumir seus próprios sentimentos, faz da condenação da mulher amada a sua própria pena?  Era época de inquisição e de caça às bruxas.  Até o amor poderia ser visto com medo e receio. Acusada de bruxaria injustamente, Branca “enfeitiça” o público, que anseia para ela um final feliz e sofre quando este não acontece. Em vez disto, Branca se vai, doce e bela assim como sua história.

A bruxinha que era boa

Quem se comoveu com a história da mocinha se deliciou então no ano seguinte, com a história de um moço sabido, convencido e sortudo, que fez brotar água no nordeste, deu nó em pingo d’água, se livrou do diabo, fez do céu uma zona e enrolou até a Compadecida. A comoção causada por dois amigos que se amam, se respeitam e não se largam, sabem os defeitos um do outro mas se protegem assim mesmo. Em meio a um sertão devastado, trazem consigo uma tropa composta por padre, bispo, padeiro, coronel e tudo mais, mostrando que se a vida te dá um sertão faça da alegria a sua combustão. E assim, misturando humor, imaginação e uma dose de realidade surge  Auto da Compadecida em 2006.

A bruxinha que era boa

No entanto 2006 teria, para nossos sonhadores, outra surpresa por demais agradável. Ouvimos desde pequenos nossos pais nos contar histórias de bruxas que são más, que enfeitiçam e matam. Mas veja só! outra vez a fantasia ganha asas e a bruxinha que eles nos apresentam é na verdade uma bruxinha boa e as crianças ganham lugar na barca dos sonhos; junto com eles vão participar de um festival na capital do estado. Aportando em Belo Horizonte com A Bruxinha que era Boa”, o Policena surpreende mais uma vez. Volta para casa levando troféu de melhor cenário, e é indicado a mais sete categorias arrebatando corações no Festival Estudantil de Teatro.
Em 2010 uma nova montagem de Auto da Compadecida concorre no 1º IFesTeatro realizado pelo IFET Campus Barbacena, e a capacidade de arrebatar corações se comprova; o Policena leva para casa sete prêmios incluindo o de melhor espetáculo.

A bruxinha que era boa
Este ano foi a vez de trazer o sonho de volta com a história de Ângela A Bruxinha que era boa” e o Policena levanta a bola da imaginação  participando mais uma vez do IIFesTeatro, fazendo com que as crianças da sua própria cidade, sonhem e se deliciem com um maravilhoso conto de fadas em que as fadas não aparecem. Levando desta vez seis prêmios dos oito a que concorria o Policena é mais uma vez o melhor grupo e tem o seu espetáculo escolhido pelo público e pelos jurados como o melhor da competição.
Para vocês agora, sonhar e realizar ainda parecem distantes?


A bruxinha que era boa
Se a resposta for sim, venha assistir um espetáculo do Policena, pois para eles, realizar sonhos é a coisa mais fácil do mundo.

Escrito por: Anna Carolyna Barbosa (Alguém que sonha com o Policena).
O auto da compadecida

O auto da compadecida


 
 




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ALUNOS DO POLIVALENTE PASSAM EM PROVAS DO SENAI



 

Alguns dos alunos de nossa escola passaram pelo processo de seleção para os cursos oferecidos pelo SENAI de Barbacena e através desse exame, puderam demonstrar que são  capazes de chegar onde querem e assim elevar o nome de nossa escola. Estamos muito orgulhosos e gostaríamos de parabenizá-los e desejar-lhes muito sucesso.
Alunos que passaram nas provas do SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Aprendizagem Industrial em Usinagem Mecânica
Clayton          3°2
Wellington    3°1
Yan                 
Lucas               3°3
Aprendizagem Industrial em Processos Administrativos
Helen               
Aprendizagem Elétrica Industrial
Jhonatan           3°3
Richard               3°3

TORNEIO ESPORTIVO

Todos os anos nossa escola realiza torneios esportivos internos e participa dos torneios externos da cidade, o que já nos rendeu vários troféus. Esse ano o torneio esportivo do 1º turno foi realizado durante a semana de 11 a 15 de julho e teve a participação de muitos alunos. Aqueles que não participaram ativamente, ficaram na torcida pelos seus times favoritos.

ARTE QUE TRANSFORMA
Futebol, palavra pequena com grande significado na vida de muitos.

 Cultura, lazer, prazer, garra, palavras que definem todos os brasileiros, amantes de futebol.

Nosso colégio, um exemplo vivo de que existem “craques” e fanáticos por futebol...
Um campeonato que nos mostra a riqueza que há nas pessoas. Cada minuto, cada segundo a mais é uma emoção. É mais um grito: “ESTAMOS COM VOCÊS! VAI, VAI...” Pequenos incentivos, grandes comemorações!

Campeonato de futebol do Polivalente, momento de unir pessoas, fazer novas amizades, nos alargar...  Levando todos à loucura. Um campeonato com fortes emoções, grandes momentos que não serão esquecidos.

Vai jogo, passa jogo, e só um será o CAMPEÃO... Muitos saem decepcionados com um sorriso estampado no rosto, gritando: “É CAMPEÃO!”.

Com muita luta, força, incentivo, contusões e stress, conquistamos o 1º lugar. Nós, alunos do 2-4, turma de 2011. Quantas recordações! Quantas vezes contaremos essa façanha para nossos filhos!!!

Enfim, FUTEBOL: emoções, alegrias, decepções, vitórias e derrotas. Sobretudo UNIÃO.
Futebol é arte, a arte que nos transforma, nos liberta...

ALUNA: Caroline Meiry - Turma: 2.4 /2011


Veja abaixo as fotos da premiação aos vencedores do torneio interno em hora cívica no dia do estudante.